terça-feira, 12 de junho de 2012

Coca-Cola: Um olhar diferente através das câmeras de segurança

terça-feira, 24 de abril de 2012

Texto de Joanna de Ângelis





"Há momentos muito difíceis, que parecem insuperáveis, enriquecidos de problemas e dores que se prolongam, intermináveis, ignorados pelos mais próximos afetos, mas que Deus sabe.

Muitas vezes te sentirás à borda de precipícios profundos, em desespero, e por todos abandonado. No entanto, não te encontrarás a sós, porque, no teu suplício, Deus sabe o que te acontece.





Injustiçado, e sob o estigma de calúnias destruidoras, quando, experimentando incomum angústia, estás a ponto de desertar da luta, confia mais um pouco, e espera, porque Deus sabe a razão do que te ocorre.

Vitimado porcruel surpresa do destino, que te impossibilita levar adiante os planos bem formulados, não te rebeles, entregando-te à desesperação, porque Deus sabe que assim é melhor para ti.





Crucificado nas traves ocultas de enfermidade pertinaz, cuja causa ninguém detecta, a fim de minimizar-lhe as conseqüências, ora e aguarda ainda um pouco, porque Deus sabe que ela vem para tua felicidade.

Deus sabe tudo!




Basta que te deixes conduzir por Ele, e sintonizado com a Sua misericórdia e sabedoria, busca realizar o melhor, assinalando o teu caminho com as pegadas de luz, características de quem se entregou a Deus e em Deus progride." 


Joanna de Ângelis

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Sexta-Feira 13




Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data.

Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia que, ao todo, contava com treze participantes.

Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307.

De acordo com outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade.

Reforçando essa mesma crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal.

Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.

quarta-feira, 21 de março de 2012

10 Desordens mentais mais bizarras



1. Paramnésia Reduplicativa
A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país.


O termo paramnésia reduplicatica foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais.

2. Delírio de Cotard

Esta é uma desordem rara na qual a pessoa acredita estar morta, não existir, estar apodrecendo ou ter perdido todo o sangue e órgãos vitais. Raramente pode incluir delírios de imortalidade.

Foi batizada assim devido a Jules Cotard, neurologista francês que primeiro descreveu a condição, chamando-a de le délirie de négation, em uma palestra em Paris, em 1880.

3. Delírio de Fregoli

O oposto do delírio de Capgras. Uma pessoa com esta desordem acredita que um completo estranho é, na realidade, um conhecido próximo que mudou de aparência ou está disfarçado.

Ganhou este nome graças ao ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido por sua grande habilidade em mudar de aparência durante suas apresentações.

Foi reportado pela primeira vez em 1927, quando uma mulher de 27 anos que acreditava estar sendo perseguida por dois atores que ela freqüentemente assistia no teatro. Ela acreditava que estas pessoas perseguiam-na de perto, tomando a forma de pessoas que ela conhecia.

4. Delírio de Capgras

O delírio de Capgras é uma desordem rara na qual uma pessoa acredita que um conhecido seu, muitas vezes o cônjuge ou um parente próximo, foi substituído por um sósia idêntico.
É mais comum em pacientes com esquizofrenia, embora ocorra em pessoas com demência ou que sofreram algum dano cerebral.
A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas.

5. Síndrome de Jerusalém
Síndrome de Jerusalém é o nome dado a um grupo de fenômenos mentais envolvendo idéias obsessivas com religião, delírios ou outras experiências psicóticas desencadeadas por (ou que levam a) uma visita a Jerusalém. Não é exclusiva de uma religião, podendo afetar tanto judeus quanto cristãos.
Esta perturbação surge enquanto a pessoa está em Jerusalém e causa delírios psicológicos que tendem a se dissipar após algumas semanas. Todas as pessoas que já sofreram disto têm histórico de doenças mentais.

6. Síndrome de Stendhal
Esta doença psicossomática causa taquicardia, tonturas, confusão e até mesmo alucinações em quem a tem e é exposto a artes. Os ataques ocorrem especialmente se a arte é muito bonita ou se há muitas obras reunidas em um mesmo local.
Esta desordem tem este nome em homenagem ao escritor francês Stendhal, que descreveu estas sensações em um livro, após visitar Florença, na Itália.

7. Síndrome de Paris
É uma síndrome exclusiva de japoneses, que piram ao chegar nesta cidade. Dos milhões que visitam Paris todo ano, aproximadamente uma dúzia sofre deste problema e precisa ser levado de volta ao Japão.
Isto ocorre basicamente devido a um grande choque cultural. Alguns turistas que chegam à cidade são incapazes de dissociar a visão utópica que tem de Paris, como aquela vista em filmes como Amélie Poulain, da realidade de uma grande metrópole.
Se um dos portadores da síndrome encontra um garçom mal-educado, por exemplo, ele se força a guardar a raiva para si e acaba sofrendo uma fadiga mental muito grande.

8. Síndrome de Diógenes
Diógenes foi um filósofo grego que vivia em um barril pregando ideais de animalismo e niilismo.
Esta síndrome é caracterizada por extremo negligenciamento, tendências reclusivas e acumulação compulsiva, algumas vezes de animais. É encontrada principalmente em pessoas mais velhas e é associada à senilidade.

9. Síndrome de Lima
O oposto da Síndrome de Estocolmo: neste caso, os bandidos têm extrema compaixão pelas vítimas.
Ganhou este nome após a crise na embaixada japonesa em Lima, no Peru, entre 26 de dezembro de 1996 e 22 de abril de 1997. Os membros do Tupac Amaru tomaram como reféns os convidados de uma festa promovida na casa do embaixador japonês no Peru. Entre os reféns encontravam-se diplomatas, membros do governo e militares.
Depois de meses de negociações infrutíferas, os reféns foram libertados por militares peruanos, embora um refém tenha sido morto.

10. Síndrome de Estocolmo
A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas seqüestradas que, após o término da situação de risco pela qual passaram, começar a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores. Também há casos registrados desta síndrome em mulheres que apanham dos maridos, estuprados e crianças abusadas.
Esta desordem ganhou seu nome após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de passarem sob domínio dos bandidos do dia 23 ao dia 28 de agosto de 1973, pediam que a polícia os libertasse e se recusavam a testemunhar contra.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ano bissexto. Por que isso acontece?

Sempre que esse dia, 29 de fevereiro aparece no calendário, temos essa dúvida, sobre o ano bissexto. Por que isso acontece?
calendário que normalmente utilizamos, com 365 dias de 24 horas, tem uma pequena diferença em relação ao ciclo solar, tempo que a Terra leva para contornar o sol. Esse período é de 365 dias e aproximadamente 6 horas (5 horas, 48 minutos, 45 segundos e 216 milésimos de segundo).
No intervalo de 4 anos, essa diferença de horas entre o ano solar e o do calendário convencional completa cerca de 24 horas (mais exatamente: 23 horas, 15 minutos e 864 milésimos de segundo). Para compensar essa diferença e evitar um descompasso em relação às estações do ano, é inserido um dia extra e fevereiro fica com 29 dias. A correção se torna importante para atividades relacionadas às estações, como agricultura e as festas religiosas.

Porque o dia a mais é em fevereiro?
  O primeiro calendário romano foi supostamente bolado por Rômulo (mitologicamente, um dos fundadores de Roma), por volta de 753 a.C. Ele só tinha 10 meses, de 30 ou 31 dias, e o ano durava 304 dias ao todo.
Essa folhinha não estava em sincronia com as estações, quando o sucessor Numa tomou o poder, instituiu um novo calendário, baseado nas fases da lua com 12 meses de 29 ou 31 dias. Nenhum deles tinha 30 dias porque, nessa época, acreditava-se que os números pares eram sinal de azar. A soma dos dias do ano, porém, era par (356 dias). Para que o ano inteiro não fosse considerado azarado por ser par, decidiu-se que um mês teria de ser “sacrificado” e ter um número par de dias para que o ano somasse 355 dias.
O escolhido foi fevereiro, considerado na época um mês ruim (“o nome ‘fevereiro’ foi dado justamente por aquele ser o mês das febres, das cobranças e das execuções judiciárias”, conta Boczko). Arredondar para 28 dias, em vez de 30, foi uma escolha estratégica: o mês azarado deveria acabar o mais rápido possível. Quando surgiu a necessidade de acrescentar um dia ao ano, nada melhor que colocá-lo no mês mais curto.

Por que o nome bissexto?

Em um ano bissexto, o dia extra não é o 29.
  Durante o Império Romano, o primeiro mês do ano era março, quando começava a primavera (“prima” significa primeira, e “vera”, estação). O primeiro dia de março se chamava “calendas de março”. Foi daí que veio a palavra calendário.
Fevereiro era o mês de virada de ano e se festejava o ano novo durante os últimos cinco dias do mês. Se o dia extra fosse colocado no fim de fevereiro, o período de folga seria prolongado e o Império não gostou da idéia. Foi decidido que a mudança aconteceria no meio dos dias de trabalho.
O dia 23 de fevereiro era o sexto dia antes do ano novo. Quando o ano era bissexto, um dia útil a mais era colocado na seqüência e tanto o 23 quanto o 24 eram chamados pelas autoridades de “sexto dia antes da calendas de março” .O nome “bissexto” vem daí: o ano tinha dois “sextos” antes da calendas de março.

E quem nasce em 29 de fevereiro?
As pessoas que fazem aniversário em 29 de fevereiro têm um problema técnico: só podem comemorar no dia exato uma vez a cada 4 anos – caso dos 6.337 brasileiros que nasceram nesse dia no ano bissexto de 2004( dados do IBGE). Nos anos que não são bissextos, eles têm de optar pelo dia 28 de fevereiro ou 1º de março. Alguns pais de nascidos nesse dia especial preferem registrá-los no dia anterior ou seguinte, para evitar que isso aconteça. Mas essa é uma escolha feita por mera conveniência, já que nenhum cartório proíbe o registro no dia 29.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Homem Vitruviano

Homem-Vitruviano

Homem Vitruviano é um desenho famoso que acompanhava as notas que Leonardo da Vinci fez, no ano de 1490, num dos seus diários.

Descreve uma figura masculina desnuda, separada e simultaneamente em duas posições sobrepostas, com os braços inscritos num círculo e num quadrado. A cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total. O desenho e o texto também são chamados de Cânone das Proporções. As posições, com os braços em cruz e os pés, são inscritas juntas no quadrado. Por outro lado, a posição superior dos braços e das pernas é inscrita no círculo. Isto ilustra o princípio de que, na mudança entre as duas posições, o centro aparente da figura parece se mover, mas de fato o umbigo da figura, que é o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.
O desenho atualmente faz parte da coleção da Galleria dell’Accademia (Galeria da Academia) em Veneza, Itália. Examinando o desenho, nota-se que a combinação das posições dos braços e pernas formam quatro posturas diferentes. O Homem Vitruviano é baseado numa famosa passagem do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, na sua série de dez livros intitulados de De Architectura, um tratado de arquitetura em que, no terceiro livro, ele descreve as proporções do corpo humano masculino:


  • Um palmo é o comprimento de quatro dedos;
  • Um pé é o comprimento de quatro palmos;
  • Um côvado é o comprimento de seis palmos;
  • Um passo são quatro côvados;
  • A altura de um homem é quatro côvados;
  • O comprimento dos braços abertos de um homem (envergadura dos braços) é igual à sua altura;
  • A distância entre a linha de cabelo na testa e o fundo do queixo é um décimo da altura de um homem;
  • A distância entre o topo da cabeça e o fundo do queixo é um oitavo da altura de um homem;
  • A distância entre o fundo do pescoço e a linha de cabelo na testa é um sexto da altura de um homem;
  • O comprimento máximo nos ombros é um quarto da altura de um homem;
  • A distância entre a o meio do peito e o topo da cabeça é um quarto da altura de um homem;
  • A distância entre o cotovelo e a ponta da mão é um quarto da altura de um homem;
  • A distância entre o cotovelo e a axila é um oitavo da altura de um homem;
  • O comprimento da mão é um décimo da altura de um homem;
  • A distância entre o fundo do queixo e o nariz é um terço do comprimento do rosto;
  • A distância entre a linha de cabelo na testa e as sobrancelhas é um terço do comprimento do rosto;
  • O comprimento da orelha é um terço do da face,
  • O comprimento do pé é um sexto da altura.

Vitrúvio já havia tentado encaixar as proporções do corpo humano dentro da figura de um quadrado e um círculo, mas suas tentativas ficaram imperfeitas. Foi apenas com Leonardo que o encaixe ficou perfeito, dentro dos padrões matemáticos esperados. O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por Leonardo e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento italiano. O desenho também é considerado um símbolo da simetria básica do corpo humano e, por extensão, do  universo como um todo. É interessante também observar que a área total do círculo é idêntica à área total do quadrado (quadratura do círculo) e este desenho pode ser considerado um algoritmo matemático para calcular o valor do número irracional phi (aproximadamente 1,618).

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Fungo transforma insetos em zumbis…!!!

Um novo estudo descreve em detalhes como um parasita causa a morte de formigas exatamente no lugar que ele deseja – um lugar ideal para o seu crescimento e reprodução. Quando a formiga doméstica é infectada pelo fungo Ophiocordyceps unilateralis, ela fica viva por um tempo, sendo “comandada” pelo fungo. A formiga, influenciada pelo parasita, sai do seu ninho e se dirige a outras regiões, com pequenas plantas. Ela então sobe em folhas rasteiras, e morde-as logo antes de morrer.



Depois da morte da formiga, o fungo continua a crescer, e depois de alguns dias, sai pela cabeça da formiga, liberando esporos depois de algumas semanas (conforme vídeo acima) – podendo infectar qualquer infeliz formiga que passe pelo local.
Agora imagine se este fungo sofre uma mutação induzida? Estamos todos ferrados… é melhor se prepara para o apocalipse zumbi.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os Seis Medos




Pois bem, esses Seis Medos são os que temos que lutar DIARIAMENTE para que possamos viver em paz. Nem sempre é fácil lutar contra eles, uma vez que eles aparecem em nossas vidas sem que nós tenhamos os convidado e, no mais da vezes, nos pegam de surpresa.
Portanto, jamais entregue os pontos quando algo na tua vida não der certo ou não ocorreu como o esperado. Não entregue os pontos e, tenha em mente seus objetivos.

Esses são os seis medos:

POBREZA - Medo de ficar pobre, de piorar de condição, de privar-se de certas coisas,
DOENÇA - Medo de ficar doente, de não recuperar-se, de depender de outrem;
VELHICE - Medo de ficar velho, dar trabalho pros outros, ficar dependente da boa vontade de filhos, parentes e amigos;
MORTE - Esse é o pior medo, pois temos certeza que ela virá. A Morte é o preço da Vida. Nos mostra que não somos nada diante do Universo e da Lei Divina.
CRÍTICA - Críticas acontecem a todos instantes, só depende de você saber escutá-las quando importantes ou descartá-las quando desnecessárias. Ninguém é perfeito.
PERDER O AMOR DE ALGUÉM - Este, na minha opinião, é o mais cruel de todos. Cruel por envolver sentimentos como saudade, baixa auto-estima, sentimento de impotência, tristeza, AMOR e, por fim, fracasso. De todos os medos, este é o que mais inquieta os corações de quem AMA alguém de VERDADE. Mais do que ligado à mente, este medo está ligado diretamente ao coração.

Apesar de muitos dizerem que sentimentos estão ligados ao nosso cérebro, tenho pra mim que, na verdade, quem controla os sentimentos é o nosso coração, principalmente o sentimento amor. Perder alguém dá dor de cabeça ou dor no coração? O Coração bate forte, descompassado, imprimindo o ritmo do medo a cada batida. Você tenta doutrinar a tua mente para que não fique assim, mas o coração não obedece, parece que tem vida própria. E na minha opinião, tem vida própria sim! O coração é realmente uma máquina incrível. Enquanto o cérebro acumula as lembranças, o coração guarda as emoções, sentimentos, carinho, afeto e o AMOR. Creio que este seja o único dos seis medos aqui citados que aloja-se no coração, e não na nossa mente. Portanto, caso você esteja enfrentando este medo, creio que de nada lhe adiantará tentar doutrinar a sua cabeça, o seu cérebro para superá-lo, pois, tenho pra mim que o problema está bem no meio do teu peito, no teu CORAÇÃO.

Fonte do texto:
http://leituradiaria.com.br/?p=526

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Homem atingido por 5 meteoritos acredita que seja alvo de aliens...

Ele acredita que seja alvo de atividade Alien.
Se já parece bizarro que alguém seja um mero alvo para a diversão extraterrestre, saiba que isso é muito, mas muito mais provável que um único sujeito da Terra ser atingido cinco vezes por pedras do cosmos, dados o tamanho do planeta, o tamanho das pedras e a singularidade dos eventos. Isso é absolutamente inacreditável, uma vez que a probabilidade de um meteorito cair na cabeça de alguém é de um em um quatrilhão.

Meteoritos são fragmentos de corpos sólidos naturais (asteróides, lua, marte, cometas …), que vindos do espaço penetram a atmosfera terrestre, se incandescem pelo atrito com o ar e atingem a superfície terrestre. A chegada de um meteorito é anunciada pela passagem de um grande meteoro (bólido), chiado e estrondos cacofônicos.

Apesar de ser bastante remota a possibilidade de ser um felizardo espectador e praticamente impossível a de ser atingido por um meteorito alguns acidentes já ocorreram.

Os casos mais célebres são da morte de um cachorro em Nakhla no Egito em 1911, da mulher atingida na perna em Sylacauga, USA e do carro em Peekskill, NY, USA.

Especialistas na Universidade de Belgrado confirmaram que todas as pedras que Radivoje Lajic apresentou são mesmo meteoritos. Eles agora investigam os campos magnéticos locais para tentar estabelecer uma hipótese que justifique o que faz de Radivoje Lajic um alvo para esses pequenos corpos celestes.

Mas Lajic que agora já tem um telhado reforçado com chapas de aço em sua casa em Gornja Lamovite, tem uma explicação “alternativa”.
Segundo Lajic:

“Obviamente eu sou alvo da ação extraterrestre. Eu não sei o que foi que eu fiz para aborrecê-los, mas não há nenhuma outra explicação que faça sentido. A chance de ser atingido por um único meteorito é tão pequena que ser atingido cinco vezes é uma aberração.”

O primeiro meteorito atingiu a casa de Lajic em Novembro do ano passado e desde então, outros quatro atingiram sua casa. As rochas sempre atingem a residência de Lajic quando há uma tempestade e está chovendo muito, mas nunca quando o dia está bom.

“Inicialmente eu não sabia o que eram aquelas pedras esquisitas, mas os experts da Universidade de Belgrado confirmaram que eram meteoritos”.

“Estou sendo alvo de aliens. Eles estão fazendo brincadeiras comigo. Eu não entendo o porquê disso. Quando chove, eu não consigo mais dormir com medo de ser atingido novamente.”

Fonte: Ananova

sábado, 7 de janeiro de 2012

As Minas do Rei Salomão

Imagem - Rei Salomão e a Rainha de Sabá

Quando Salomão ascendeu ao trono, Israel tinha tudo para se tornar a mais poderosa nação do Oriente Próximo. O Egito e a Babilônia, as maiores potências da época, se encontravam debilitadas devido a problemas internos e a discensões políticas. As pequenas nações vizinhas não mais apresentavam grandes problemas devido às ações de Saul e Davi. Toda esta situação era muito favorável aos judeus e Salomão não deixaria escapar esta oportunidade, e assim o fez.

Dividiu seu império em províncias administrativas, fez construir estradas e entrepostos comerciais nos lugares mais distantes.

Salomão foi hábil o bastante para manter a paz em seu país por quarenta anos, formar o que talvez tenha sido o exército mais poderoso da história judia, e firmar acordos que muito lhe valeram, como o firmado com Hirã, rei de Tiro. Apesar de todo o poder de seu exército, Salomão preferia "comerciar a guerrear".

Com o acordo firmado com Hirã, cujo reino ficava na Fenícia, se fez possível construir um templo, que era um de seus sonhos, e uma numerosa esquadra comercial que, segundo hoje se sabe, navegava por todo o Mediterrâneo, visitando também a Cornualha, no sul da Inglaterra, a Índia e o litoral atlântico da África. A Bíblia nos dá uma idéia da plenitude deste comércio marítimo:

"Então foi Salomão a Asiongaber, e a Ailat, à praia do mar Vermelho, que é a terra de Edom. E o rei Hirã lhe mandou por seus vassalos naus, e marinheiros práticos do mar, e foram com a gente de Salomão a Ofir e de lá trouxeram ao rei Salomão quatrocentos e cinqüenta talentos de ouro… E os servos de Hirã, com os de Salomão trouxeram também ouro de Ofir, e madeiras de tino, e pedras de sumo preço: das quais madeiras fez o rei os degraus da casa do Senhor, e no palácio real, e as cítaras, e os saltérios dos músicos. Nunca se viram na terra de Judá madeiras semelhantes. … E o peso do ouro, que todos os anos se trazia a Salomão, era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro" (2 Par. VIII, 17; IX, 10-13).

A exploração destas minas distantes fornecia ao rei os metais de que precisava, principalmente largas quantidades de cobre e ouro. Após a morte de Salomão, porém, Israel e Tiro entraram em rápida decadência, esmagados por inimigos externos e disputas internas. O tráfico naval foi interrompido e os entrepostos coloniais entregues à própia sorte.

Poucas colônias, como Cartago, prosperaram e sobreviveram. As outras foram abandonadas, e entre elas, estava Ofir, a misteriosa cidade africana onde operários vindos de Tiro extraíam ouro para o rei Salomão.

Vestígios de uma imponente cidade-fortaleza foram encontrados por exploradores modernos em plena selva africana, a apenas 300 quilômetros de Sofala. Suas construções nos lembram o estilo fenício. Hoje, após diversas escavações e exaustivas pesquisas, acredita-se ter sido ali a fabulosa Ofir.

Suas ruas, muralhas e depósitos apresentam uma técnica de construção típica dos fenícios, ou seja, sem ligadura de cimento. Outro fator interessante e que parece corroborar com a crença de ter sido esta a cidade perdida de Ofir, é que o desenho do pássaro com asas abertas, idêntico ao que faziam os fenícios em outras cidades por eles construidas, foi encontrado nessas ruinas. Também foram encontradas nas proximidades, ruinas análogas menores, que os naturais chamam pelo nome de Zimbabye ou Zimbabwe, que significa "casa real" ou "casa de pedra".

O que mais surpreendeu os descobridores foram as minas de ouro abandonadas encontradas nas imediações. Minas estas com galerias e ferramentas com o puro estilo fenício e fornos onde o metal extraido era fundido em barras. Suas galerias conduzem a um rico veio aurífero o qual apesar de ter bastante explorado, ainda conserva praticamente intacta sua fabulosa reserva. Alguns estudos realizados por estatísticos, baseados em dados e documentos históricos bastante sérios, calculam que o valor do ouro que dali saiu para os cofres de Salomão chegou a 2 milhões de libras esterlinas.

Esta foi, provavelmente, uma das minas de Salomão, mas existem muitas outras esperando para serem descobertas.


Bibliografia:
- Grandes enigmas da humanidade, Editora Vozes – Luiz C. Lisboa & Roberto P. de Andrade;
- The land of Hotu Matu'a - pe. Sebastian Englert

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Pilha de Bagdad

Quando em 1936, escavavam as ruínas de uma vila, Khujut Rabu, de mais de 2000 anos de antigüidade, perto de Bagdad, no Iraque, os trabalhadores descobriram um objeto desconcertante.

Tratava-se de um pequeno vaso de argila dentro do qual havia um tubo feito de chapa de cobre, com um diâmetro de aproximadamente 2,5 cm. por uns 10 cm. de comprido. A base do tubo estava selada por um disco, também de cobre. Uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, se projetava através de uma tampa de asfalto na parte superior.

A princípio foi catalogado como objeto de culto e colocado na seção de arqueologia religiosa do Museu de Bagdad.

Até que o arqueólogo alemão, Wilhelm Konig, que na ocasião vivia no Iraque, examinou o objeto e chegou a uma conclusão surpreendente: se o tubo havia sido preenchido com uma solução ácida, havia funcionado como uma batería elétrica rudimentar.


Fonte:
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst36.html

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Descoberta da Biblioteca de Alexandria

Uma equipe de arqueólogos egípcios e polacos descobriu a localização da antiga Biblioteca de Alexandria, desaparecida há quase 16 séculos, anunciou este sábado o Ministério do Turismo do Egito. A TSF falou com uma especialista no assunto.

Os arqueólogos depararam-se com 13 salas de conferências com capacidade para albergar 5.000 estudantes, de acordo um comunicado emitido pelo secretário-geral do Conselho Superior das Antiguidades (CSA), Zahi Hawwas.

As salas encontram-se perto de um teatro descoberto anteriormente e que poderá ter pertencido à biblioteca de Alexandria.

Para Maria Helena Trindade Lopes, especialista portuguesa em assuntos relacionados com o Egipto, ouvida pela TSF, esta descoberta é significativa.

O reconhecimento do espaço, com todas as especificidades que possa dar, pode ser extraordinariamente importante para tornar mais visível para o público do século XXI o que seria aquela realidade», afirmou.

Alexandria foi grande capital do Egipto helenístico, era a metrópole cultural e a biblioteca de Alexandria era um marco fundamental, decisivo, na construção de uma identidade cultural, era um mundo de conhecimento», acrescentou.

A prová-lo o facto dos filósofos Arquimedes e Euclides terem trabalhado neste local, que terá sido incendiado durante uma insurreição contra César em 48 AC, sob Cleópatra VIII (51-30).

Os historiadores pensam que António e Cleópatra transferiram depois a biblioteca para o Serapeum, mas este foi também incendiado em 390 por cristãos.

Em 2002 foi inaugurada uma nova Biblioteca de Alexandria, relativamente perto da biblioteca antiga.


Leia também:
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/a_lenda_da_biblioteca_de_alexandria_e_sua_historia.html


Fonte:
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=722110
 
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