sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Fungo transforma insetos em zumbis…!!!

Um novo estudo descreve em detalhes como um parasita causa a morte de formigas exatamente no lugar que ele deseja – um lugar ideal para o seu crescimento e reprodução. Quando a formiga doméstica é infectada pelo fungo Ophiocordyceps unilateralis, ela fica viva por um tempo, sendo “comandada” pelo fungo. A formiga, influenciada pelo parasita, sai do seu ninho e se dirige a outras regiões, com pequenas plantas. Ela então sobe em folhas rasteiras, e morde-as logo antes de morrer.



Depois da morte da formiga, o fungo continua a crescer, e depois de alguns dias, sai pela cabeça da formiga, liberando esporos depois de algumas semanas (conforme vídeo acima) – podendo infectar qualquer infeliz formiga que passe pelo local.
Agora imagine se este fungo sofre uma mutação induzida? Estamos todos ferrados… é melhor se prepara para o apocalipse zumbi.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os Seis Medos




Pois bem, esses Seis Medos são os que temos que lutar DIARIAMENTE para que possamos viver em paz. Nem sempre é fácil lutar contra eles, uma vez que eles aparecem em nossas vidas sem que nós tenhamos os convidado e, no mais da vezes, nos pegam de surpresa.
Portanto, jamais entregue os pontos quando algo na tua vida não der certo ou não ocorreu como o esperado. Não entregue os pontos e, tenha em mente seus objetivos.

Esses são os seis medos:

POBREZA - Medo de ficar pobre, de piorar de condição, de privar-se de certas coisas,
DOENÇA - Medo de ficar doente, de não recuperar-se, de depender de outrem;
VELHICE - Medo de ficar velho, dar trabalho pros outros, ficar dependente da boa vontade de filhos, parentes e amigos;
MORTE - Esse é o pior medo, pois temos certeza que ela virá. A Morte é o preço da Vida. Nos mostra que não somos nada diante do Universo e da Lei Divina.
CRÍTICA - Críticas acontecem a todos instantes, só depende de você saber escutá-las quando importantes ou descartá-las quando desnecessárias. Ninguém é perfeito.
PERDER O AMOR DE ALGUÉM - Este, na minha opinião, é o mais cruel de todos. Cruel por envolver sentimentos como saudade, baixa auto-estima, sentimento de impotência, tristeza, AMOR e, por fim, fracasso. De todos os medos, este é o que mais inquieta os corações de quem AMA alguém de VERDADE. Mais do que ligado à mente, este medo está ligado diretamente ao coração.

Apesar de muitos dizerem que sentimentos estão ligados ao nosso cérebro, tenho pra mim que, na verdade, quem controla os sentimentos é o nosso coração, principalmente o sentimento amor. Perder alguém dá dor de cabeça ou dor no coração? O Coração bate forte, descompassado, imprimindo o ritmo do medo a cada batida. Você tenta doutrinar a tua mente para que não fique assim, mas o coração não obedece, parece que tem vida própria. E na minha opinião, tem vida própria sim! O coração é realmente uma máquina incrível. Enquanto o cérebro acumula as lembranças, o coração guarda as emoções, sentimentos, carinho, afeto e o AMOR. Creio que este seja o único dos seis medos aqui citados que aloja-se no coração, e não na nossa mente. Portanto, caso você esteja enfrentando este medo, creio que de nada lhe adiantará tentar doutrinar a sua cabeça, o seu cérebro para superá-lo, pois, tenho pra mim que o problema está bem no meio do teu peito, no teu CORAÇÃO.

Fonte do texto:
http://leituradiaria.com.br/?p=526

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Homem atingido por 5 meteoritos acredita que seja alvo de aliens...

Ele acredita que seja alvo de atividade Alien.
Se já parece bizarro que alguém seja um mero alvo para a diversão extraterrestre, saiba que isso é muito, mas muito mais provável que um único sujeito da Terra ser atingido cinco vezes por pedras do cosmos, dados o tamanho do planeta, o tamanho das pedras e a singularidade dos eventos. Isso é absolutamente inacreditável, uma vez que a probabilidade de um meteorito cair na cabeça de alguém é de um em um quatrilhão.

Meteoritos são fragmentos de corpos sólidos naturais (asteróides, lua, marte, cometas …), que vindos do espaço penetram a atmosfera terrestre, se incandescem pelo atrito com o ar e atingem a superfície terrestre. A chegada de um meteorito é anunciada pela passagem de um grande meteoro (bólido), chiado e estrondos cacofônicos.

Apesar de ser bastante remota a possibilidade de ser um felizardo espectador e praticamente impossível a de ser atingido por um meteorito alguns acidentes já ocorreram.

Os casos mais célebres são da morte de um cachorro em Nakhla no Egito em 1911, da mulher atingida na perna em Sylacauga, USA e do carro em Peekskill, NY, USA.

Especialistas na Universidade de Belgrado confirmaram que todas as pedras que Radivoje Lajic apresentou são mesmo meteoritos. Eles agora investigam os campos magnéticos locais para tentar estabelecer uma hipótese que justifique o que faz de Radivoje Lajic um alvo para esses pequenos corpos celestes.

Mas Lajic que agora já tem um telhado reforçado com chapas de aço em sua casa em Gornja Lamovite, tem uma explicação “alternativa”.
Segundo Lajic:

“Obviamente eu sou alvo da ação extraterrestre. Eu não sei o que foi que eu fiz para aborrecê-los, mas não há nenhuma outra explicação que faça sentido. A chance de ser atingido por um único meteorito é tão pequena que ser atingido cinco vezes é uma aberração.”

O primeiro meteorito atingiu a casa de Lajic em Novembro do ano passado e desde então, outros quatro atingiram sua casa. As rochas sempre atingem a residência de Lajic quando há uma tempestade e está chovendo muito, mas nunca quando o dia está bom.

“Inicialmente eu não sabia o que eram aquelas pedras esquisitas, mas os experts da Universidade de Belgrado confirmaram que eram meteoritos”.

“Estou sendo alvo de aliens. Eles estão fazendo brincadeiras comigo. Eu não entendo o porquê disso. Quando chove, eu não consigo mais dormir com medo de ser atingido novamente.”

Fonte: Ananova

sábado, 7 de janeiro de 2012

As Minas do Rei Salomão

Imagem - Rei Salomão e a Rainha de Sabá

Quando Salomão ascendeu ao trono, Israel tinha tudo para se tornar a mais poderosa nação do Oriente Próximo. O Egito e a Babilônia, as maiores potências da época, se encontravam debilitadas devido a problemas internos e a discensões políticas. As pequenas nações vizinhas não mais apresentavam grandes problemas devido às ações de Saul e Davi. Toda esta situação era muito favorável aos judeus e Salomão não deixaria escapar esta oportunidade, e assim o fez.

Dividiu seu império em províncias administrativas, fez construir estradas e entrepostos comerciais nos lugares mais distantes.

Salomão foi hábil o bastante para manter a paz em seu país por quarenta anos, formar o que talvez tenha sido o exército mais poderoso da história judia, e firmar acordos que muito lhe valeram, como o firmado com Hirã, rei de Tiro. Apesar de todo o poder de seu exército, Salomão preferia "comerciar a guerrear".

Com o acordo firmado com Hirã, cujo reino ficava na Fenícia, se fez possível construir um templo, que era um de seus sonhos, e uma numerosa esquadra comercial que, segundo hoje se sabe, navegava por todo o Mediterrâneo, visitando também a Cornualha, no sul da Inglaterra, a Índia e o litoral atlântico da África. A Bíblia nos dá uma idéia da plenitude deste comércio marítimo:

"Então foi Salomão a Asiongaber, e a Ailat, à praia do mar Vermelho, que é a terra de Edom. E o rei Hirã lhe mandou por seus vassalos naus, e marinheiros práticos do mar, e foram com a gente de Salomão a Ofir e de lá trouxeram ao rei Salomão quatrocentos e cinqüenta talentos de ouro… E os servos de Hirã, com os de Salomão trouxeram também ouro de Ofir, e madeiras de tino, e pedras de sumo preço: das quais madeiras fez o rei os degraus da casa do Senhor, e no palácio real, e as cítaras, e os saltérios dos músicos. Nunca se viram na terra de Judá madeiras semelhantes. … E o peso do ouro, que todos os anos se trazia a Salomão, era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro" (2 Par. VIII, 17; IX, 10-13).

A exploração destas minas distantes fornecia ao rei os metais de que precisava, principalmente largas quantidades de cobre e ouro. Após a morte de Salomão, porém, Israel e Tiro entraram em rápida decadência, esmagados por inimigos externos e disputas internas. O tráfico naval foi interrompido e os entrepostos coloniais entregues à própia sorte.

Poucas colônias, como Cartago, prosperaram e sobreviveram. As outras foram abandonadas, e entre elas, estava Ofir, a misteriosa cidade africana onde operários vindos de Tiro extraíam ouro para o rei Salomão.

Vestígios de uma imponente cidade-fortaleza foram encontrados por exploradores modernos em plena selva africana, a apenas 300 quilômetros de Sofala. Suas construções nos lembram o estilo fenício. Hoje, após diversas escavações e exaustivas pesquisas, acredita-se ter sido ali a fabulosa Ofir.

Suas ruas, muralhas e depósitos apresentam uma técnica de construção típica dos fenícios, ou seja, sem ligadura de cimento. Outro fator interessante e que parece corroborar com a crença de ter sido esta a cidade perdida de Ofir, é que o desenho do pássaro com asas abertas, idêntico ao que faziam os fenícios em outras cidades por eles construidas, foi encontrado nessas ruinas. Também foram encontradas nas proximidades, ruinas análogas menores, que os naturais chamam pelo nome de Zimbabye ou Zimbabwe, que significa "casa real" ou "casa de pedra".

O que mais surpreendeu os descobridores foram as minas de ouro abandonadas encontradas nas imediações. Minas estas com galerias e ferramentas com o puro estilo fenício e fornos onde o metal extraido era fundido em barras. Suas galerias conduzem a um rico veio aurífero o qual apesar de ter bastante explorado, ainda conserva praticamente intacta sua fabulosa reserva. Alguns estudos realizados por estatísticos, baseados em dados e documentos históricos bastante sérios, calculam que o valor do ouro que dali saiu para os cofres de Salomão chegou a 2 milhões de libras esterlinas.

Esta foi, provavelmente, uma das minas de Salomão, mas existem muitas outras esperando para serem descobertas.


Bibliografia:
- Grandes enigmas da humanidade, Editora Vozes – Luiz C. Lisboa & Roberto P. de Andrade;
- The land of Hotu Matu'a - pe. Sebastian Englert

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

A Pilha de Bagdad

Quando em 1936, escavavam as ruínas de uma vila, Khujut Rabu, de mais de 2000 anos de antigüidade, perto de Bagdad, no Iraque, os trabalhadores descobriram um objeto desconcertante.

Tratava-se de um pequeno vaso de argila dentro do qual havia um tubo feito de chapa de cobre, com um diâmetro de aproximadamente 2,5 cm. por uns 10 cm. de comprido. A base do tubo estava selada por um disco, também de cobre. Uma barra de ferro, aparentemente corroída por ácido, se projetava através de uma tampa de asfalto na parte superior.

A princípio foi catalogado como objeto de culto e colocado na seção de arqueologia religiosa do Museu de Bagdad.

Até que o arqueólogo alemão, Wilhelm Konig, que na ocasião vivia no Iraque, examinou o objeto e chegou a uma conclusão surpreendente: se o tubo havia sido preenchido com uma solução ácida, havia funcionado como uma batería elétrica rudimentar.


Fonte:
http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst36.html

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Descoberta da Biblioteca de Alexandria

Uma equipe de arqueólogos egípcios e polacos descobriu a localização da antiga Biblioteca de Alexandria, desaparecida há quase 16 séculos, anunciou este sábado o Ministério do Turismo do Egito. A TSF falou com uma especialista no assunto.

Os arqueólogos depararam-se com 13 salas de conferências com capacidade para albergar 5.000 estudantes, de acordo um comunicado emitido pelo secretário-geral do Conselho Superior das Antiguidades (CSA), Zahi Hawwas.

As salas encontram-se perto de um teatro descoberto anteriormente e que poderá ter pertencido à biblioteca de Alexandria.

Para Maria Helena Trindade Lopes, especialista portuguesa em assuntos relacionados com o Egipto, ouvida pela TSF, esta descoberta é significativa.

O reconhecimento do espaço, com todas as especificidades que possa dar, pode ser extraordinariamente importante para tornar mais visível para o público do século XXI o que seria aquela realidade», afirmou.

Alexandria foi grande capital do Egipto helenístico, era a metrópole cultural e a biblioteca de Alexandria era um marco fundamental, decisivo, na construção de uma identidade cultural, era um mundo de conhecimento», acrescentou.

A prová-lo o facto dos filósofos Arquimedes e Euclides terem trabalhado neste local, que terá sido incendiado durante uma insurreição contra César em 48 AC, sob Cleópatra VIII (51-30).

Os historiadores pensam que António e Cleópatra transferiram depois a biblioteca para o Serapeum, mas este foi também incendiado em 390 por cristãos.

Em 2002 foi inaugurada uma nova Biblioteca de Alexandria, relativamente perto da biblioteca antiga.


Leia também:
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/a_lenda_da_biblioteca_de_alexandria_e_sua_historia.html


Fonte:
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=722110
 
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