segunda-feira, 29 de março de 2010

Rim Ruim...


Um cidadão de Cingapura (nome não revelado) “claro”. Padecia de dores lancinantes decorrentes de complicações renais. Tinha na esposa, no entanto o contraponto da dor – “carinho e compreensão que, se não funcionam como sedativo para o corpo, são analgésicos da alma dos enfermos”, Assim falava o marido, e a gentil senhora até conseguiu que seu irmão doasse um rim. “Cunhado bom esse ae, heim!!!” Transplante feito, a dor no rim melhorou, mas sobreveio outra, dor que dói na cabeça e no corpo inteiro: na semana seguinte o cidadão descobriu que o cunhado, o Bondoso Cunhado!, nunca doou coisa alguma, muito menos um rim. Morto por atropelamento esse cunhado foi parar na mesa de necropsia e lá estavam os “dois rins” inteirinhos. Na verdade, quem doou-lhe o órgão foi outro homem que ele veio a saber: é o amante de sua mulher. 
 Mais. O casal tem um filho de seis anos. Ai: seis anos é o tempo que já dura a traição...

Essa nem o Nelson Rodrigues em “A Vida Como Ela É…” conseguiria imaginar... # certeza rs

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