“Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de
merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente,
experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e
espera desde sempre.” (Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
A Descoberta de Criptonita na Terra
Cientistas descobriram um mineral que até agora só existia nas histórias do Super-Homem. A fórmula da criptonita (ou kriptonita, como preferem alguns) - o mineral extraterreste que é a única forma de se destruir o homem de aço - foi detalhadamente descrita no filme O Retorno do Super-Homem.
Mas, ao contrário do que seria de se esperar, o novo mineral não foi
encontrado em um meteorito ou algo do tipo. Ele foi localizado em uma
mina na Sérvia e é branco, tem a textura de um pó e não possui qualquer
tipo de radioatividade. No filme, a criptonita é verde e sólida.
Fórmula química da criptonita
Até agora desconhecido, o novo mineral foi estudado pelo Dr. Chris Stanley, do Museu de História Natural da Inglaterra. "No final da minha pesquisa, fiz uma busca na web utilizando a fórmula química do mineral - hidróxido silicato de sódio e lítio - e fiquei maravilhado ao descobrir o mesmo nome científico escrito em uma caixa de pedras de criptonita roubadas por Lex Lutor de um museu no filme O Retorno do Super-Homem."
Até agora desconhecido, o novo mineral foi estudado pelo Dr. Chris Stanley, do Museu de História Natural da Inglaterra. "No final da minha pesquisa, fiz uma busca na web utilizando a fórmula química do mineral - hidróxido silicato de sódio e lítio - e fiquei maravilhado ao descobrir o mesmo nome científico escrito em uma caixa de pedras de criptonita roubadas por Lex Lutor de um museu no filme O Retorno do Super-Homem."
A criptonita terrestre não oferece nenhum risco, nem para super-heróis e
nem para os seres humanos comuns, e ainda poderá ser utilizada como uma
fonte de lítio - um metal importantíssimo economicamente, utilizado na
fabricação de pilhas, baterias, fuselagens de aviões e medicamentos.
Jadarita, a criptonita terrestre
Mas o novo mineral não será chamado de criptonita. Os cientistas já decidiram que seu nome oficial será jadarita. Eles provavelmente têm suas razões, bem fundamentadas e justificadas.
Mas poderiam ter sido um pouco menos conservadores, principalmente porque acaba de nascer uma variação da bem conhecida expressão de que a vida imita a arte - a natureza agora também parece imitar a arte.
E vai forçar todo mundo a dar um sobrenome ao novo mineral. Afinal, daqui a pouco, quem irá se lembrar do nome jadarita? Mas todos se lembrarão se falarmos da jadarita, a criptonita terrestre.
Mas o novo mineral não será chamado de criptonita. Os cientistas já decidiram que seu nome oficial será jadarita. Eles provavelmente têm suas razões, bem fundamentadas e justificadas.
Mas poderiam ter sido um pouco menos conservadores, principalmente porque acaba de nascer uma variação da bem conhecida expressão de que a vida imita a arte - a natureza agora também parece imitar a arte.
E vai forçar todo mundo a dar um sobrenome ao novo mineral. Afinal, daqui a pouco, quem irá se lembrar do nome jadarita? Mas todos se lembrarão se falarmos da jadarita, a criptonita terrestre.
Fonte:
Artigo publicado em 27/04/2007
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010160070427
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
OVNI "Batalha de Los Angeles" roteiro pronto
Uma das histórias OVNI mais populares pela rede é o infame OVNI da “Batalha de Los Angeles”.
Em sua maior parte ela se baseia na memória de pessoas que dizem ter
visto um OVNI, ou uma aeronave exótica, ou uma espaçonave alienígena
naquela noite. Mas será mesmo o que aconteceu?
Aquecimento
O dia 7 de dezembro de 1941 é uma data que a maioria dos americanos
reconhece com pouco esforço [como o ataque japonês a Pearl Harbor]. No
entanto, o que transpirou nos meses seguintes na costa oeste dos EUA não
é tão conhecido. No Havaí, havia temores de uma invasão anfíbia logo
depois do ataque. Em retrospecto, isso parece muito improvável porque
transportar um número suficiente de tropas japonesas teria atrasado a
força de ataque em porta-aviões que bombardeou Pearl Harbor.
Enquanto isso, a costa oeste dos Estados Unidos se preparou para a
invasão potencial ou um ataque aéreo de porta-aviões japoneses. Unidades
de defesa aérea foram ativadas e colocadas em alerta nas maiores
cidades e bases aéreas. Cidadãos começaram a olhar para o céu em busca
de potenciais aeronaves ofensivas. E eles começaram a vê-las. Apenas um
dia depois de Pearl Harbor, San Francisco acreditou ter estado sob
ataque de um porta-aviões japonês!
O general DeWitt, encarregado das defesas da costa
oeste, ficou consternado com a resposta da comunidade de San Francisco
porque eles não cumpriram o blecaute. Ele declararia no dia seguinte:
“Aqueles aviões estavam sobre esta comunidade por um período de tempo definido. Eles eram aviões inimigos, e eu quero dizer, aviões japoneses. Eles foram detectados e seguidos até o mar… é surpreendente a apatia das pessoas de San Francisco. A noite passada (segunda-feira) provou que há mais tolos em San Francisco que eu jamais pensei que existissem. Apenas por graça de Deus San Francisco foi salva da catástrofe”. [1]
Nunca houve quaisquer aviões reais neste “bombardeio”, mas isto
mostra a resposta dos altos escalões às notícias de que estavam em
guerra. Depois de Pearl Harbor, era melhor exagerar na resposta do que
não reagir.
Cidadãos levaram as declarações de DeWitt a sério e começaram a
buscar por potenciais aeronaves ofensivas. O planeta Vênus, que por
acaso estava visível de forma destacada a oeste depois do anoitecer,
tornou-se motivo para alarme. De acordo com notícias em meados de
dezembro, Vênus causou vários relatos de aeronaves inimigas e a polícia
precisou assegurar a população de que era apenas um planeta.
Para piorar a situação havia a baixa disponibilidade de inteligência
militar. Os criptógrafos estavam ocupados tentando quebrar os códigos
japoneses, e os militares estavam assim essencialmente atirando no
escuro buscando adivinhar o próximo passo da Marinha Imperial Japonesa.
Enquanto isso a inteligência da costa oeste parecia baseada
principalmente em rumores na comunidade nipônica:
“Um informante japa em Los Angeles, por exemplo, relatou ao QG do 11º Distrito Naval de que havia um forte rumor entre famílias japonesas, presumivelmente baseado em um relatório de rádio em ondas curtas do Japão, de que em 18 de fevereiro a costa oeste seria bombardeada”. [2]
Começando em 7 de fevereiro, a costa oeste preparou-se para atos
potenciais de sabotagem e ataque. Quando nada aconteceu até o dia 18, o
alerta foi estendido pelo general DeWitt para 15 de março. No
entretempo, um relato veio em 23 de fevereiro de que um ataque ocorreria
naquela noite. Não menos que uma hora depois, um submarino japonês
emergiu na costa de Ellwood, Califórnia, e disparou atingindo algumas
refinarias durante vinte minutos. Nenhum dano significativo foi
relatado, mas isto alimentou a preocupação dos locais de que os
japoneses planejavam algo maior para a costa oeste.
O cenário estava preparado para a “Batalha de Los Angeles”.
Defesa Aérea
O exército americano possuía várias baterias anti-aéreas em várias
instalações de defesa na costa oeste. Também possuía radares para
auxiliar na detecção de aeronaves invasoras. No entanto, este radar não é
o tipo elaborado de radar com o qual as pessoas estão familiarizadas
hoje. Não havia um traço de radar varrendo a tela e exibindo ecos
perfeitamente. Ao invés, estas eram maquinarias extremamente complicadas
que necessitavam vários operadores para obter os dados relevantes de
elevação, alcance e distância. Os dois principais radares usados na
Batalha de Los Angeles foram o SCR-270 e o SCR-268.
O SCR-270 (abaixo) era um radar de longo alcance que exibia um sinal
para aeronaves no que era conhecido com um A-scope. Ele indicaria o
alcance para um dado eco, mas sua direção era geralmente lida ao
observar em que direção o radar estava de fato apontando. Desta forma os
operadores só podiam notar um alvo à distância em uma dada direção, mas
não poderiam determinar com precisão quantos alvos seriam e qual seria
sua altitude.
O SCR-268 (abaixo) era mais complexo na forma como operava. Devia ser
combinado com holofotes e baterias anti-aéreas. Era um radar de curto
alcance que contava com três operadores monitorando seus osciloscópios e
operando seus próprios controles. Entre estes operadores, podiam
determinar a distância, altitude e direção. A atividade requeria
trabalho de equipe, treinamento e proficiência para que a unidade
funcionasse a contento.
A noite de 24 a 25 de fevereiro
Um Viajante do Tempo flagrado em foto de Museu?
“Reabertura da ponte de South Fork depois da inundação de novembro de 1940. 1941 (?) – Ponte South Fork, Gold Bridge, B.C., Canadá”
É a descrição para a fotografia exibida na seção online de histórias do Museu Bralorne Pioneer de British Columbia, Canadá. A imagem pode ser vista mais abaixo, em meio a outros itens que seriam do acervo da exposição virtual. Notou algo diferente?
O homem que parece usar óculos escuros modernosos ainda se veste de maneira despojada – para os padrões bem atuais – e segura uma câmera fotográfica portátil.
A conclusão não poderia ser outra: seria um viajante do tempo capturado em 1940!
Se a história que lembra o enredo de um filme já parece fantástica, o detalhe mais engraçado que encontrei ao me deparar com mais esta lenda que nasce pela rede foi a resposta a um comentário cético – ou cínico – sobre como parece duvidoso que um viajante do tempo resolva visitar a reabertura de uma ponte nos confins do Canadá em 1940 ao invés de algo um pouco mais interessante historicamente, como a crucificação de Jesus ou o nascimento de Hitler.
Ao que veio a resposta: “Claro, porque até onde sabemos nada de importante aconteceu naquele local, naquela data, certo? Quem garante que em outra linha temporal algo extraordinário não deveria ter ocorrido?”.
Realmente, quem garante? Mas antes de mergulhar de cabeça em fabulosos roteiros de Hollywood, voltemos um pouco à realidade. A fotografia realmente mostra um viajante do tempo?
A fonte
Como já comentamos, a imagem está disponível no sítio online oficial dos museus do Canadá. Seria parte da exibição “Their Past Lives Here”, que teria sido exposta pelo menos desde o ano de 2004. Parece estar online desde fevereiro deste ano, possivelmente antes. A imagem com o “viajante do tempo” só foi notada como tal no final de março, quando foi indicada em alguns dos principais sítios onde este tipo de história pode ser disseminada: o fórum Above Top Secret, o agregador FARK e outros.
A princípio, dada a fonte, confiaríamos que seria uma fotografia autêntica, tomada pouco depois de 1940. Uma Error Level Analysis sugere que a imagem não foi manipulada digitalmente, ou pelo menos que, se foi, o manipulador foi perspicaz o suficiente para normalizar o erro por toda a imagem.
Como explicar o “viajante do tempo”?
domingo, 25 de dezembro de 2011
Viajantes do tempo
Viajante do tempo derruba a Bolsa
Fontes da Comissão de Segurança confirmam que Andrew Carlssin, de 44
anos, ofereceu esta bizarra explicação para seu incrível sucesso no
mercado de ações, após ser levado algemado em 28 de janeiro. “Não
acreditamos na história desse cara – ou ele é um lunático ou um
mentiroso patológico”, disse um membro da Comissão. “Mas o fato é que,
com um investimento inicial de apenas 800 dólares, em duas semanas ele
tinha um portfólio avaliado em 350 milhões de dólares. Toda transação
que ele fez deu lucros, em áreas inesperadas dos negócios, o que não
pode ser simplesmente sorte. Ele só pode ter conseguido através de
informações internas ilegais. Ele vai ficar sentado em uma cela na Ilha
Riker até concordar em divulgar suas fontes”. Quando investigadores
pressionaram Carlssin durante o interrogatório, foram surpreendidos por
uma confissão que durou quatro horas. Carlssin declarou que viajou de
volta no tempo a partir de 200 anos no futuro e que seu conhecimeto
dessa era lhe permitiu acumular a fortuna que obteve. “Era tentador
demais para resistir”, teria dito Carlssin durante a confissão, que foi
gravada em videotape. Para provar que estava falando a verdade, Carlssin
se ofereceu para falar sobre “fatos históricos” como a cura da AIDS e o
real esconderijo de Osama Bin Laden. Tudo o que ele quer é que permitam
que volte ao futuro em sua “nave temporal”. Mas ele se recusa a revelar
a localização da máquina ou falar como ela funciona, supostamente com
medo de que a tecnologia “caia em mãos erradas”. O mais intrigante é que
os agentes ainda não encontraram nenhum registro existente sobre
qualquer Andrew Carlssin antes de dezembro de 2002! Mesmo com a foto
estampada no New York Times não apareceu nenhum cidadão que conhecia o
sujeito. Sinistro!
Viajante do tempo na Time Square
Em junho de 1950 um estranho homem, vestido em roupas muito
antiquadas de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na
cidade de Nova Iorque. Parecia perdido e muito assustado com a
movimentação intensa dos automóveis e os intensos brilhos dos faróis que
o deixavam em pânico. Atordoado, subitamente foi atropelado e veio a
falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos. Na
ocasião em que a Polícia examinou seu corpo, encontrou junto a ele uma
moeda do Século XIX fora de circulação, uma carta com carimbo postal de
junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano.
Também acharam com ele documentos antigos e cartões de visita em nome de
Rudolph Fentz, porém nenhum moderno registro foi encontrado com esse
nome, nem mesmo através das suas impressões digitais foram encontrados
quaisquer registros oficiais – e após serem efetuadas pesquisas as
autoridades chegaram à viúva de um tal Rudolph Fentz Júnior, a qual
declarou que o pai do seu marido, o tal Rudolph Fentz, desaparecera sem
deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! E vasculhando ainda
mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em um
cartão profissional junto ao corpo fora O MESMO onde vivera o
desaparecido Rudolph Fentz em 1876! Atônitos, os policias constataram
que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876 tendo
viajado por 74 anos através do tempo.
As misteriosas esferas metálicas do Brasil
Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas
metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as
perseguem pelas ruas. Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são
de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são
letais. Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas
que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.
Gef
Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha
deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos
do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou
algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como
se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram,
por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo
amarelado e uma cauda peluda (pikachu?). A criatura sabia falar e se
apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852
chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela
afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.
domingo, 18 de dezembro de 2011
As 15 Sociedades Secretas mais conhecidas no mundo
Maçonaria
A maçonaria surgiu
na Idade Média como uma associação de trabalhadores de construções, daí
o seu nome que é derivado do termo inglês “mason”, que significa
pedreiro. Ela tornou-se a maior irmandade ou “sociedade secreta” do
mundo, com estimados cinco milhões de integrantes espalhados por todos
os cantos do planeta.
Ordem dos Cavaleiros Templários
A
Ordem dos Cavaleiros Templários surgiu em 1118, logo após a realização
da Primeira Cruzada que derrotou os muçulmanos, conquistou Jerusalém e
instalou no governo dessa cidade Godefroi de Bouillon. Ordem
militar-religiosa, seu objetivo principal era proteger os peregrinos
cristãos que iam para a Terra Santa.
Ordem Rosa-cruz
A Antiquus Mysticusque Ordo Rosæ Crucis (Antiga
e Mística Ordem Rosa-Cruz) é uma irmandade espalhada pelo mundo que
apregoa possuir uma sabedoria esotérica herdada das primeiras
civilizações, como a do antigo Egito.
Ordem Hermética da Aurora Dourada
Vertente
de uma das ordens rosacruzes existentes na Grã-Bretanha, a Aurora
Dourada é uma sociedade secreta que surgiu no fim do século 19. Sua
missão era colocar em prática os rituais e ensinamentos da magia como se
fosse a verdadeira herdeira dos mistérios da Ordem Rosa-Cruz. Um dos
principais momentos da Aurora Dourada aconteceu durante a passagem por
ela do “bruxo” britânico Aleister Crowley.
Astrum Argentum
A
Astrum Argentum foi fundada em 1907 por Aleister Crowley e George Cecil
Jones em cima da estrutura de umas das mais influentes ordens mágicas
dos Séculos XIX e XX, a Golden Dawn (The Hermetic Order of Golden Dawn).
Ambos foram membros da primeira Golden Dawn, e após desavenças
internas, decidiram fundar uma versão própria da Grande Fraternidade
Branca (favor não associar com nenhuma característica racial) sobre a
Terra.
Ordo Templi Orientis
possivelmente fundada em 1906 por Franz Hartmann e Theodor Reuss logo após a morte de Karl Kellner, que teria sido um dos percursores do estudo da ordem. é conhecida genericamente como integrante do circulo de sociedades secretas germânicas.
Ordem DeMolay
Ordem que particularmente mais admiro, pois é a que faço parte. Sociedade de princípios filosóficos, fraternais, iniciáticos e filantrópicos, patrocinada pela Maçonaria, para jovens do sexo masculino com idade entre os 12 e os 21 anos. Fundada nos Estados Unidos dia 18 de março de 1919, em Kansas City, Missouri, pelo maçom Frank Sherman Land. A Ordem DeMolay foi considerada pela Organização das Nações Unidas - ONU - como organização não-governamental de importância fundamental, pois trabalha alicerçada na máxima de que educando-se o jovem estaremos nos eximindo da tarefa de castigar o adulto.
Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas
A Ordem Internacional do Arco-Íris para Meninas é uma organização criada pela Maçonaria,
para moças de 11 anos completos a 20 anos, com ou sem parentesco
maçônico, necessitando apenas de um ' apadrinhamento ' de um maçom
ativo.
Ordem Internacional das Filhas de Jó
Ordem
de princípios franternais, filosóficos e iniciáticos, patrocinada
pela Maçonaria e destinada à jovens do sexo feminino entre 10 e 20 anos
(incompletos), visando aperfeiçoamento do Caráter. A Ordem é baseada nos
ensinamentos Bíblicos sobre a vida de Jó, sua Paciência perante aos
desafios e provações pelos quais teve de passar. É necessário o
parentesco maçônico para ingresso.
Ordem da Estrela do Oriente
Uma
Organização Paramaçônica e fraternal, onde fazem parte homens Maçons e
mulheres acima dos 18 anos com parentesco maçônico. Não é uma seita, não
é uma religião e nem uma Sociedade Feminista. Tem como propósito
ressaltar valores morais, espirituais, edificar caráter, educar, fazer
caridade e servir ao próximo, através de seus trabalhos ritualísticos e
filantrópicos.
Priorado de Sião
Provavelmente,
o Priorado de Sião é a mais eficiente das sociedades secretas
existentes no planeta. Afinal há muitas dúvidas sobre sua real
existência e muita pouca informação disponível. A única menção a ela
aconteceu em 20 de julho de 1956, numa edição do jornal do governo
francês em que o Priorado aparece como uma sociedade destinada a estudos
e ajuda mútua entre seus membros. Há muitos rumores de que o Priorado
de Sião teria uma forte conexão com a Ordem dos Cavaleiros Templários e
entre sua missão estaria proteger a linhagem sagrada de Jesus Cristo,
fato esse explorado em livros de investigação histórica como “O Santo
Graal e a Linhagem Sagrada”, de Michael Baigent, Richard Leigh e Henry
Lincoln, e nos de ficção como “O Código da Vinci”, de Dan Brown. Teria tido como membros Leonardo da Vinci, Isaac Newton e Victor Hugo, entre outros.
Carbonária
Fundada por volta de 1810, atuou na Itália, França, Portugal e Espanha nos séculos XIX e XX. A carbonária tinha uma organização interna semelhante à da Maçonaria,
com a qual, aliás, tinha algumas afinidades ideológicas (combater a
intolerância religiosa, o absolutismo e defender os ideais liberais)
e esteve aliada em certos momentos, havendo mesmo elementos que
pertenciam às duas organizações. Surgiu em Nápoles, dominada pelo
general francês Joaquim Murat, cunhado de Napoleão Bonaparte.
Lutava contra os franceses, porque as tropas de Napoleão haviam
iniciado uma espoliação da Itália, embora defendessem os mesmos
princípios de Bonaparte.
Skull and Bones
É uma sociedade secreta estudantil dos Estados Unidos da América, fundada em 1832. Foi introduzida na Universidade de Yale por William Huntington Russell e Alphonso Taft em 1833. Os candidatos são exclusivamente homens brancos, protestantes, e são originários habitualmente de famílias muito ricas. George W. Bush assumiu publicamente ser um membro da Skull and Bones, assim como seu adversário na Eleição presidencial dos Estados Unidos da América (2004) John Kerry.
Ku Klux Klan
Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento de outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos E.U.A., em estados como Texas e Mississipi.
Illuminati
Ela
ganhou popularidade por conta do filme “Anjos e Demônios” (2009,
direção Ron Howard), baseado no best-seller homônimo de Dan Brown. Para
uma sociedade secreta isso não deve ser muito bom, mas os mistérios em
torno do Illuminati sempre alimentaram a imaginação popular. Tudo
começou em 1776 na Alemanha, quando o filósofo Adam Weinshaupt criou uma
ordem chamada de Illuminati da Baviera. Seu objetivo era juntar um
grupo que conspirasse para libertar o mundo da dominação que então os
jesuítas exerciam sobre a Igreja Católica.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
A Face da Morte
A fascinante foto acima saiu de
testes de explosão nuclear feitos em Nevada, nos EUA, em 1952. Ela é bem
diferente de todas as explosões nucleares que você já viu porque é
assim que ela é no primeiro milissegundo após a detonação. Parece uma
caveira feita por Tim Burton. É a face da morte um segundo antes de
liberar toda sua destruição.
Apenas
um milissegundo após a bomba explodir, essa bola de 20 metros aparece
no ar, com pontas que parecem dentes podres ou estalactites de fogo
(efeito batizado de rope trick).
A
explosão foi capturada por uma câmera Rapid Action Electronic — um
aparelho de alta velocidade desenvolvido especificamente para fotografar
explosões nucleares em seu início.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Os Corpos do Monte Everst
Monte Everest é a montanha mais alta do planeta, com aproximadamente 8.850 m de altitude.
Desde 1921, diversas tentativas de escalada foram feitas. Em 6 de Junho de 1924, George Mallory e Andrew Irvine,
ambos britânicos, fizeram uma tentativa de ascensão da qual jamais
retornaram. Não se sabe se atingiram o pico e morreram na descida, ou se
não chegaram até ele, já que o corpo de Mallory, encontrado em 1999,
estava com objetos pessoais, mas sem a foto da esposa, que ele prometera
deixar no pico. O pico foi alcançado em 29 de Maio por Edmund Hillary e Tenzing Norgay.,
e desde então cerca de 2000 pessoas alcançaram o topo com sucesso, e
aproximadamente 200 morreram tentando e seus corpos continuam na
montanha até hoje..
Devido as condições climáticas extremas, é
praticamente impossível remover os corpos, alguns estão a décadas, na
mesma posição em que morreram.
Peguei daqui ... Vale 1 click
As imagens a seguir são fortes...
Recomenda-se que pessoas que tenham "estômago fraco" não clique no (continua aqui...)
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
A ansiedade é contagiosa?
A ansiedade, ou a reação a um potencial perigo, é a resposta que difere
um animal do outro ou um ser humano do outro – pelo menos era assim que
os cientistas pensavam até então. Pesquisas recentes realizadas pela
Universidade de Tel Aviv estão questionando o que sabemos sobre esse
tipo de stress e os resultados desses estudos implicarão em mudanças na
maneira como as vítimas de terrorismo ou desastres naturais são
tratadas.
O professor David Eilam e o estudante do Departamento de Zoologia
da Universidade de Tel Aviv, Rony Izhar, lideraram um estudo que
investigou a ansiedade vivida por um determinado grupo social. Para
tanto eles usaram a relação natural entre predador e presa, neste caso
em específico a ratazana e a coruja.
Os resultados, publicados nos jornais Behavioural Brain Research e
Neuroscience and Biobehavioral Reviews, mostraram que embora o nível de
ansiedade possa ser diferente entre os indivíduos em circunstâncias
normais, supreendentemente o nível se mantém igual entre indivíduos
pertencentes ao mesmo grupo e expostos a uma ameaça comum.
O professor diz que isso explica o comportamento humano em
resposta a situações de trauma e terror como o ataque terrorista de 11
de setembro em Nova York, ou desastres naturais como o recente terremoto
ocorrido no Haiti e no Chile.
Para chegar à esta conclusão, os pesquisadores mediram os níveis
de ansiedade em três grupos de dez ratazanas cada. Eles colocaram as
ratazanas em um ambiente pacífico e mediram a quantidade de tempo que
cada ratazana passou em uma área aberta e depois em área coberta. Quanto
mais tempo a ratazana passou em áreas cobertas, maior o nível de
ansiedade, embora isso tenha variado entre ratazanas.
Depois os pesquisadores expuseram as ratazanas a um perigo em comum colocando-as dentro de uma gaiola e colocando a gaiola dentro de uma caixa de coruja. Os pesquisadores ainda atraíram as corujas colocando pedaços de carne em cima da gaiola. Depois de uma noite expostas ao predador natural, foram testados novamente os níveis de ansiedade das ratazanas. E então os pesquisadores chegaram à conclusão de que o nível de stress nesses animais era exatamente o mesmo. “Não se trata de ter mais ou menos medo”, disse o professor Eilam. “Sob ameaça, membros de um grupo social adotam um comportamento comum, independente de suas tendências individuais à ansiedade”.
Depois os pesquisadores expuseram as ratazanas a um perigo em comum colocando-as dentro de uma gaiola e colocando a gaiola dentro de uma caixa de coruja. Os pesquisadores ainda atraíram as corujas colocando pedaços de carne em cima da gaiola. Depois de uma noite expostas ao predador natural, foram testados novamente os níveis de ansiedade das ratazanas. E então os pesquisadores chegaram à conclusão de que o nível de stress nesses animais era exatamente o mesmo. “Não se trata de ter mais ou menos medo”, disse o professor Eilam. “Sob ameaça, membros de um grupo social adotam um comportamento comum, independente de suas tendências individuais à ansiedade”.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Aconteceu...?!?
O dilúvio universal aconteceu?
Renato Sabbatini
Quase
todas as culturas humanas têm em sua mitologia alguma história
sobre um dilúvio na origem dos tempos, no qual quase toda a humanidade
perece, e uns poucos se salvam. Na Biblia, é Noé, sua arca
e os casais de animais que salvou por ordem de Deus. É uma história
extremamente parecida com o épico de Gilgamesh, dos antigos babilônios,
e no qual provavelmente se baseou, segundo os historiadores. Nesta narrativa,
Noé é Utnapishtim, que foi avisado por Enki, rei das águas
e construiu um barco, salvando família, amigos, animais, artesãos
e metais preciosos. Os gregos e romanos antigos também tinham a
lenda de Deucalião e Pirra, que salvaram seus filhos e animais a
bordo de um navio na forma de uma caixa. Muitas tribos de índios
das Américas também tem lendas semelhantes em suas histórias,
todas impressionantemente parecidas umas com as outras.
O que significa isso?
Os etnólogos e antropólogos acham que essas lendas e mitos
similares podem refletir duas coisas, ambas sem provas definitivas que
são verdadeiras: a primeira é que elas seriam "invenções"
independentes, que simbolizam o renascimento da vida depois da chuva. A
segunda é que provavelmente elas se originaram a partir de acontecimentos
verdadeiros, ocorridos em passado muito distante, e que se propagaram através
da história oral pelos vários povos que migraram para todos
os cantos da Terra.
Uma das primeiras teorias
nesse sentido se motivaram no fato de que a maioria das civilizações
urbanas se originaram na Mesopotâmia, terra situada entre dois rios,
o Tigre e o Eufrates, e que portanto é sujeita a inundações
freqüentes. Há cerca de 6.000 anos atrás, uma gigantesca
e destrutiva inundação teria superado todas as demais, e
ficado marcada no consciente histórico. Existem algumas evidências
arqueológicas de que essa inundação realmente ocorreu:
alguns sítios arqueológicos da antiga Suméria apresentam
uma camada extremamente espessa de argila de aluvião, semelhante
à que é depositada por inundações muito longas.
Como a escrita foi desenvolvida cerca de mil anos depois, pelos próprios
sumérios, a história acabou sendo registrada em épicos
como o de Gilgamesh. Os semitas, descendentes desses povos, preservaram-na
no Antigo Testamento.
Dois geólogos
da Universidade Columbia (EUA), William Ryan e Walter Pitman, propuserem
em 1995 uma outra teoria. Eles acharam evidências de que houve uma
gigantesca inundação de água do mar, formando o que
hoje é o Mar Negro, há cerca de 7.100 anos atrás.
Essas evidências mostram que havia uma barreira de terra entre o
Mediterrâneo e o Mar Negro, que não se comunicavam. O Mar
Negro era um lago relativamenteo pequeno de água doce. Com o início
do degelo e o fim da Era Glacial, cerca de 12.000 anos AC, o Mediterrâneo
começou a subir de nível, até romper catastroficamente
barreira com o Mar Negro, no que hoje é o Estreito de Bósforo,
e invadir uma área imensa, equivalente ao estado da Flórida.
O volume de água por minuto seria equivalente a 200 cataratas do
Niágara, elevando o nível do Mar Negro em 15 cm por dia.
Centenas ou milhares de povoados foram submersos, e bilhões de formas
de vida pereceram. Uma inundação deste tamanho certamente
poderia ser interpretada como o Dilúvio Universal, pois em alguns
pontos a água subiu em até 150 metros.
Até recentemente,
não haviam evidências arquelógicas sobre o que aconteceu
com os habitantes da área inundada, mesmo porque a exploração
submarina do Mar Negro é muito difícil (como diz o nome,
as águas são escuras, devido a sedimentos trazidos por grandes
rios). Entra em cena, então, o famoso geólogo e explorador
Robert Ballard. Foi ele o primeiro a utilizar intensamente submarinos-robôs
para investigar o mar a grandes profundidades. Assim, descobriu os restos
de navios afundados famosos, como o Titanic e o Britannia, o encouraçado
alemão Bismarck e as naves de guerra da Batalha de Midway. Ballard,
financiado pela poderosa e rica National Geographic Society, explorou em
1999 a região do Mar Negro, em busca de indícios de habitação
humana. O primeiro achado foi muito interessante e corroborou a teoria
de Ryan e Pitman: fósseis de mariscos de água doce no fundo
do Mar Negro, datados de 7.000 anos atrás, foram substituidos bruscamente
por mariscos de água salgada, exatamente na época em que
o evento geológico teria ocorrido no Bósforo. O segundo achado
foi mais impressionante: restos de construções humanas de
madeira, à profundidade de 100 metros, e de uma costa arenosa, à
profundidade de 30 metros, vários quilômetros de distância
da atual costa do Mar Negro.
Paradoxalmente, quem
não gostou muito da descoberta foram os fundamentalistas biblicos.
Eles não concordam com a sugestão de Ballard que esta inundação
tenha sido a que a Bíblia conta! Primeiro, porque a Bíblia
diz que ela ocorreu em todo o mundo, e não apenas em uma região
localizada. Segundo, porque o Monte Ararat, onde supostamente a Arca pousou
ao terminar o Dílúvio, fica muito longe do Mar Negro. Terceiro,
porque segundo a cronologia da Bíblia, este evento teria ocorrido
2.000 anos depois da inundação do Mar Negro (não me
pergunte como eles calcularam isso…). Os teólogos não fundamentalistas,
por sua vez, também não gostaram da sugestão de Ballard,
pois, para eles, o Dilúvio é apenas uma lenda simbólica
e não deve ter ocorrido de verdade. Por outro lado, Ballard até
agora foi incapaz de descobrir novas evidências arqueológicas
de peso. Quem será que tem razão?
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
O Dilúvio Bíblico e as Evidências Científicas
Existe um desacorde entre a informação da Bíblia,
no Livro do Gênesis, relativa ao dilúvio, e dados científicos e técnicos
disponíveis hoje. Tal desacordo situa-se no volume de água envolvido no
processo.
Segundo o texto bíblico, choveu muito, a terra foi coberta pela água da chuva, incluindo-se os montes. Segundo os dados obtidos por medições da água em suspensão na atmosfera e da área que essa água poderia cobrir, é impossível que o nível da água proveniente dessa chuva cobrisse sequer 1 (um) metro de toda a superfície do planeta.
Segundo o texto bíblico, choveu muito, a terra foi coberta pela água da chuva, incluindo-se os montes. Segundo os dados obtidos por medições da água em suspensão na atmosfera e da área que essa água poderia cobrir, é impossível que o nível da água proveniente dessa chuva cobrisse sequer 1 (um) metro de toda a superfície do planeta.
Acontecimentos Anteriores
Deus resolveu destruir o homem e os outros animais que habitavam a terra. Achou por bem, contudo, poupar Noé, sua família e representantes de cada espécie animal. Instruiu Noé a fazer uma arca que os manteria vivos durante um dilúvio.
Quando Noé, a família e os animais já se achavam dentro da arca, começou a chover.
A chuva caiu sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites.
As águas cresceram e levantaram a arca, que foi elevada sobre a terra. As
águas iam sempre crescendo, engrossando e subiam muito acima da terra, e a
arca flutuava à superfície das águas. A enchente aumentava cada vez mais,
e tanto que cobriu os altos montes existentes sob os céus; as águas
ultrapassaram quinze côvados o vértice dos montes por ela cobertos.
A questão que se coloca é: havia tanta água em suspensão na atmosfera para cobrir os montes? As evidências apontam para uma resposta negativa.
Água na Atmosfera e Água na Terra
O que teria acontecido se toda a água existente na atmosfera tivesse caído durante aqueles quarenta dias e quarenta noites?
Os cálculos indicam que na atmosfera do planeta existem aproximadamente
0,013 x 1015 m3 de água. Isso corresponde a aproximadamente 13 x 1018cm3
de água. Então a pergunta fica sendo assim: o que teria acontecido na
superfície do planeta se, durante quarenta dias e quarenta noites,
13 x 1018cm3 de água caíssem em forma de chuva?
Para responder esta pergunta precisamos saber a área da superfície do planeta. Ela é de aproximadamente 510.067.000 Km2. Isso corresponde a aproximadamente 51 x 1017cm2. Se admitíssemos que o planeta é todo plano e que os mares, lagos, rios e córregos ficassem no mesmo nível do que é terra, essa água ficaria em uma altura que é fornecida por uma equação simples, a saber:
Para responder esta pergunta precisamos saber a área da superfície do planeta. Ela é de aproximadamente 510.067.000 Km2. Isso corresponde a aproximadamente 51 x 1017cm2. Se admitíssemos que o planeta é todo plano e que os mares, lagos, rios e córregos ficassem no mesmo nível do que é terra, essa água ficaria em uma altura que é fornecida por uma equação simples, a saber:
V = A x h onde V é volume, A é área e h a altura. Para se obter a altura a equação é a seguinte: h = V/A
Substituindo-se V pelo volume de água existente na atmosfera e A pela área da superfície do planeta, temos:
h = 13 x 1018cm3/51 x 1017cm2 = 2,55 cm
Logo, se toda a água existente na atmosfera caiu sobre o planeta,
independente do tempo da chuva, a altura atingida foi de 2,55
centímetros, segundo os dados disponíveis. Deparamo-nos então, com o
primeiro desacordo entre a Bíblia e nossos conhecimentos atuais no que
diz respeito ao dilúvio.
Água nos Mares
Uma vez que a existência de montanhas compromete a conclusão acima, vamos
admitir que toda a água em suspensão caísse sobre os mares, lagos, rios e
córregos. Sabemos que eles ocupam 70% da área do planeta, ou seja,
35,7 x 1017 cm2. Neste caso, os mares, lagos, rios e córregos aumentariam
de altura segundo a equação:
h = V/A = 13 x 1018cm3/35,7 x 1017cm2 = 3,64 cm
Logo, se toda a água caísse somente sobre os mares, lagos, rios e córregos ou, se a água da chuva que caísse sobre o planeta escorresse para essas áreas líquidas, o aumento no volume de água seria de 3,64 cm de altura. Isso também é insuficiente para causar inundação.
h = V/A = 13 x 1018cm3/35,7 x 1017cm2 = 3,64 cm
Logo, se toda a água caísse somente sobre os mares, lagos, rios e córregos ou, se a água da chuva que caísse sobre o planeta escorresse para essas áreas líquidas, o aumento no volume de água seria de 3,64 cm de altura. Isso também é insuficiente para causar inundação.
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