Acho que as crianças de hoje em dia não sentem mais, mas até os anos 80 era comum receber a prova do bimestre e sentir o cheirinho de álcool. Esse cheirinho era proveniente do “mimeógrafo”, que para quem não sabe, é uma espécie de “impressora manual” que funciona à base de tinta e álcool.
Agora, uma curiosidade que acredito que pouca gente saiba, é que Thomas Edison, o mesmo sujeito que inventou a lâmpada incandescente, dentre outras coisas, também inventou o “mimeógrafo”, em 1880. Porém, tal invento só ganhou este nome em 1887, quando Thomas licenciou Albert Blake Dick para produzi-lo.
Até o barateamento das máquinas de xerox, e posteriormente os PCs com impressoras, esta era a forma mais utilizada para fazer cópias em papel.
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Agora, uma curiosidade que acredito que pouca gente saiba, é que Thomas Edison, o mesmo sujeito que inventou a lâmpada incandescente, dentre outras coisas, também inventou o “mimeógrafo”, em 1880. Porém, tal invento só ganhou este nome em 1887, quando Thomas licenciou Albert Blake Dick para produzi-lo.
Até o barateamento das máquinas de xerox, e posteriormente os PCs com impressoras, esta era a forma mais utilizada para fazer cópias em papel.
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Uso e funcionamento
O mimeógrafo teve larga utilização como meio barato de produção de cópias de textos, sobretudo nas escolas.
Essas máquinas, inventadas no início do século XX, tinha inicialmente a força motriz manual, depois aperfeiçoada para a eletricidade.
Os textos eram preparados com a ajuda de uma máquina de escrever, numa matriz em papel, chamado estêncil, impermeável e que continha a tinta concentrada numa das faces. A máquina ou um instrumento ponteagudo (para os desenhos) faziam perfurações que permitiam a passagem da tinta e conseqüente impressão no papel. Esta tinta da matriz dissolvia-se em álcool, que era colocado num recipiente da máquina.
Colocava-se a matriz num pequeno cilindro poroso cheio de tinta e girava-se uma manivela que o punha a rodar. A velocidade escalar tangenciando o cilindro impelia a tinta através da matriz e esta imprimia diretamente o papel.
O custo é extremamente baixo e a impressão muitas vezes é ilegível, sendo o processo muito trabalhoso e desgastante.
O mimeógrafo continuou praticamente o mesmo até a década de oitenta, quando surgiram máquinas computadorizadas que, utilizando o mesmo princípio básico, mantiveram o custo extremamente baixo do estêncil mas com grande melhora na qualidade da impressão.
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