Continuando com o diálogo, o professor Aurélio de Abreu comenta algo do desaparecimento da civilização maia entre os séculos 9º e 12, a qual, para alguns ocultistas, penetrou na 4ª Dimensão, auxiliada por seres intraterrenos:
“A ciência constatou um abandono sistemático das grandes cidades maias do Antigo Império. Então, são abandonadas Palenque, Tical, Piedras Negras, Lubantun etc… Essas cidades são totalmente abandonadas, praticamente de uma vez, e muitas delas nunca mais foram reocupadas. A única delas que foi ocupada novamente, isso no Novo Império, é Chichén Itzah, ao sudeste do México. Agora, as outras, não… As outras foram abandonadas completamente.
Os maias desapareceram completamente da história por quase 3 séculos.. Depois, reaparecem voltam a reutilizar a escrita, a crer nos mesmos Deuses, mas algo estranho ocorreu. Voltaram mais belicosos, e nesse reaparecimento mudaram algumas características de sua cultura. Por exemplo, nos sistemas de contagem: No Novo Império, os maias passam a utilizar somente o sistema de contagem curta (com 2 dígitos) e não mais a contagem longa (por exemplo, 2500). Nota-se também uma alteração espantosa na cultura, nos costumes, na religião, em seus deuses primitivos…
É como se eles desaparecessem da face da terra e alguns voltassem depois, porém mais primitivos… Na verdade, não há nenhuma explicação totalmente aceitável sobre isso. O que temos são meras teorias, como a revolta camponesa sobre a casta sacerdotal; a fome generalizada pelo excesso de queimadas; uma epidemia generalizada etc. Isso se constitui num dos maiores mistério sdentro da Arqueologia, talvez explicável pelo esoterismo…”
O professor Aurélio acerta quando afirma que o esoterismo tenha uma explicação sobre esse maravilhoso mistério histórico: de acordo com os ensinamentos gnósticos, os maias foram um povo que viveu em função da Divindade, e por isso desapareceram na 4ª Dimensão…
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