
Shamballah, a cidade dos Deuses Santos

Melquisedeck, o Rei do Mundo
Jesus Cristo dá testemunho do Rei do Mundo quando afirma:  “Melquisedeck, Rei de Salem, sem pai nem mãe, é aquele que permanece  Sacerdote para sempre…” Esse soberano do mundo, que residiu num castelo  onde hoje existe Jerusalém, tem como domínio as grutas e cavernas de  todo o planeta Terra, os quais se unem, formando gigantescas extensões  do Agarthi e sua capital, Shamballah.
O explorador Ferdinand Ossendovski fala sobre o poder do Rei do Mundo  assim: “Ele está em contato com o pensamento de todos os homens, reis,  czares, khans, chefes, guerreiros, sumos sacerdotes, cientistas e outros  homens poderosos. Ele compreende todos os seus pensamentos e planos; se  esses são agradáveis ante Deus, o Rei do Mundo os ajuda invisivelmente,  e se são desagradáveis à vista de Deus, o Rei os levará à destruição…”
E o Mestre Samael Aun weor, Patriarca das Instituições Gnósticas,  afirma solenemente em uma de suas obras: “Amigos, chegou o momento de  vocês conhecerem ao Gênio da Terra, a esse Melquisedeck extraordinário  que governa nosso mundo. Um dia poderão entrar no interior da Terra e  entãovivenciarão por si mesmos e de forma direta que esta Terra é oca.
Ali poderão conhecer também a muitos sobreviventes da Atlântida e da  Lemúria, a veneráveis anciães que cultivaram os Mistérios Divinos em  seus templos, a veneráveis sacerdotisas que, como as Cleópatras do Nilo,  repartiam seus ensinamentos aos povos que as amavam. Quando vocês  puderem penetrar no lugar onde Melquisedeck mora, então poderão conhecer  a Sabedoria dos Antigos, vivenciarão por si mesmos e de forma direta  que em outros tempos resplandeceu a sabedoria hermética sobre a face da  Terra…”
O pensamento acadêmico ocidental, extremamente racional e cartesiano,  jamais poderia imaginar a ideia de um Império Mundial, em moldes  absolutamente espirituais, de uma Sinarquia, com guias,  exércitos e governadores que administrem, sábia e dinamicamente, o  planeta. Isso, no entanto, foi preconizado pelas augustas e esotéricas  fraternidades que trabalharam intensamente nos séculos 18 e 19, com sua  famosa Utopia do Império Mundial.
Porém, não conseguiram materializar o que já existe em nível  esotérico: esse Império é composto por Seres de altíssimo nível  vibratório, moral e espiritual… Seres, Forças, Inteligências etc.,  hierarquizados de acordo com seu grau de Consciência.
Os cabalistas hebreus, com seus profundos conhecimentos ocultistas,  afirmavam que cada Sistema, Galáxia, Planeta etc., possui Regentes,  Gênios Planetários, Devas (ou Anjos), onipotentes e oniscientes dentro  de seu trabalho cósmico. Posso citar alguns exemplos tirados das  literaturas cabalísticas de algunse suas influências de Poder:
| ARCANJO REGENTE | DOMÍNIO | 
| SÍRIUS | VIA-LÁCTEA | 
| ALCIONE | PLÊIADES | 
| MICHAEL | NOSSO SOL | 
| GABRIEL | LUA | 
| RAFAEL | MERCÚRIO | 
| URIEL | VÊNUS | 
| ZACARIEL | JÚPITER | 
| ORIFIEL | SATURNO | 
| SAMAEL | MARTE | 
| MELQUISEDECK (CHANGAM) | PLANETA TERRA | 
Dentro dessa lógica, pode-se afirmar, sem temor de erro, que  Changam-Melquisedeck pode ser considerado como uma espécie de  Administrador Supremo da vida evolutiva e involutiva de nosso planeta  Terra, o guardião da Anima Mundi.
Mesmo sendo um “Devaraja”, um Arcanjo poderoso, obviamente acima do  bem e do mal, esse misterioso Rei do Mundo possui um corpo físico que  data de 4 milhões de anos, já que Ele possui em suas mãos o Elixir da  Longa Vida, essa famosa Chave do Grande Arcano, como nos ensina Samael  Aun Weor.
 O mesmo Mestre Samael afirma que o rosto do Grande Elder, como  Changam também é chamado, exprime grandiosidade, majestade e poder, com  seus pômulos salientes, olhos faiscantes e grande estatura…
Esse Ser já foi visto e contatado inúmeras vezes na Ásia,  especialmente na Índia e Tibet, mas também em outras paragens, como nos  templos sagrados de Angkor-Vat, no Camboja. Ossendovski, em seu livro Bestas, Homens e Deuses,  comenta: “Estando de passagem, no começo de 1921, na Lamaseria de  Narabanchi Kure, no distante Oriente, o Houtuktu levou-me até uma sala  ricamente adornada e disse: ‘Está vendo aquele trono?
Pois bem, numa noite de inverno diversos cavaleiros chegaram ao  mosteiro e pediram que todos os Gelongs e Getuls, com o Houtuktu e o  Campô, se reunissem nesse quarto. Então, um dos estrangeirossubiu ao  trono e tirou da cabeça seu barrete. Todos os lamas caíram de joelhos  porque tinham reconhecidoo Homem de quem se falava nas bulas sagradas do  dalai-lama, do Tashi Lama e do Bogdo Khan…
É o Ser que é o amo do mundo inteiro e que desvendou todos os  segredos da Natureza. Ele rezou brevemente no idioma tibetano, abençoou  todos os que se achavam presentes e depois fez revelações a respeito do  século 20.
Isso ocorreu há 30 anos… Enquanto estávamos rezando na frente do  pequeno altar, a porta se abriu sozinha, as velas e as tochas se  acenderam espontaneamente e os defumadores que estavam sem fogo  começaram a mandar pelos ares nuvens de incenso. Depois disso, o Rei do  Mundo e seus companheiros desapareceram sem deixar qualquer vestígio.’”
Em seguida, Ossendovski relata sua própria experiência, depois de  ouvir ceticamente o relato do monge: “O Houtuktu entrou no santuário,  ajoelhou-se, cobriu os olhos com as mãos e começou a rezar. Eu estava  observando o rosto calmo e sereno da estátua do Buda dourado, onde as  lâmpadas acesas deixavam sombras que se mexiam. Depois, olhei para o  trono.
Foi maravilhoso e difícil de acreditar, mas eu vi um homem forte e  musculoso, o rosto bronzeado, com uma expressão severa marcada na boca e  nos maxilares. Sua fisionomia era dominada pelo brilho [magnetismo]  dos olhos. Através de seu corpo transparente, vestido com uma túnica  branca, consegui ver as inscrições tibetanas no encosto do trono. Fechei  os olhos e os abri novamente. Não havia mais ninguém, porém, a almofada  de seda sobre o trono parecia mexer-se…”
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Ditador
Acesso

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