O mito dos zumbis foi desvendado pela ciência, com pesquisa coordenada pela CIA. Atrás desses supostos mortos-vivos, estão as maquiavélicas artes de feiticeiros vodoo também conhecidos por BOKO, que se servem de poderosas drogas-narcóticos, a tetradotoxina, uma substância que se obtem de um peixe marinho conhecido aqui no Brasil como Baiacú. "Não citarei aqui o processo de extração da toxina por considerar perigoso".
A toxina provoca um estado de catalepsia que é a suspensão de sensibilidade e movimentos nas suas vítimas, de tal forma que parecem mortos,e como tal,são enterrados. Mais tarde, voltam a ficar conscientes, mas imóveis.
É nesse momento quando o malfeitor retorna ao túmulo e desenterra a vítima submetendo-o ao um processo de reanimação que quando bem conduzido traz de volta o moribundo, no entanto, esse fica sendo portador de graves lesões cerebrais principalmente por causa do déficit de oxigênio no cérebro. Com frequência essa prática resultava na morte da vítima por causa de doses mal administradas. Essa prática era comum até meados da década de 1990 pelo seguidores do Vodoo no Haiti.
Para que alguém fosse vítima de um feiticeiro de vodoo bastava que se tornasse inimigo do mesmo, ou de algum amigo ou parente.
Em cima a foto de Antoine Veus, o coveiro que fechou com pregos o caixão do zumbi. Mas ele não sabe dizer quem são os parentes da vítima, embora tendo-o reconhecido.
A foto do haitiano que foi zumbi por 18 anos, mas que foi libertado porque seu mestre morreu. Seu nome é desconhecido, ele também não sabe dizer a que família pertence, bem como ninguém reclamou algum grau de parentesco com ele.
Uma vez que se sobreviva à ação da tetradotoxina após 24 horas, o indivíduo fica desprovido de vontades, tornando-se uma criatura que atende a todas as ordens que lhe forem dadas, sem questinamentos, transformando-se dessa maneira em um serviçal que executa principalmente os trabalhos pesados para seu senhor. O códico penal do Haiti tem penas especificas quanto a essas práticas.
Abaixo, foto de uma mulher zumbi, tirada em 1931.
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