Para muitos uma notícia assim é absolutamente estranha: como assim? Mais preto? A princípio o preto era preto e o branco era branco… mas o mundo dá voltas e hoje existem uma variedade de “brancos” impressionante, imagino que agora chegou a vez do preto.
Baseado na nanotecnologia, cientistas do Centro de Vôo Espacial Goddard da NASA, criaram um novo material feito de nanotubos de carbono cultivados com titânio que é dez vezes mais preto que a mais preta das pinturas pretas (parece trocadilho!). E a pergunta que muitos devem estar fazendo é para que?
A Agência Espacial informa que esses tubos vazados de carbono puro (com um tamanho 10.000 vezes mais finos que um fio de cabelo) são essenciais para suprimir a luz errante no interior das lentes de câmeras e telescópios usados no espaço.
Esses equipamentos que hoje contam com um interior recoberto com pintura Z306 ainda deixam inutilizáveis um grande percentual dos dados capturados por conta da contaminação luminosa. Agora com essa tecnologia os cientistas afirmam que as imagens serão praticamente puras, visto que 99,5% da luz deverá ser absorvida no espaço entre os tubos. Ou seja nem tudo é branco no branco nem preto no preto como pensávamos que era.
A Agência Espacial informa que esses tubos vazados de carbono puro (com um tamanho 10.000 vezes mais finos que um fio de cabelo) são essenciais para suprimir a luz errante no interior das lentes de câmeras e telescópios usados no espaço.
Esses equipamentos que hoje contam com um interior recoberto com pintura Z306 ainda deixam inutilizáveis um grande percentual dos dados capturados por conta da contaminação luminosa. Agora com essa tecnologia os cientistas afirmam que as imagens serão praticamente puras, visto que 99,5% da luz deverá ser absorvida no espaço entre os tubos. Ou seja nem tudo é branco no branco nem preto no preto como pensávamos que era.
Link: Blacker Than Black (NASA)
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