Foto cortesia de Ed Grabianowski O investigador paranormal Joe Nickell examina uma rara "fotografia de espírito" do século VIII sob um microscópio estéreo |
Foto cortesia de Ed Grabianowski Às vezes, o microscópio ajuda a revelar as bordas onde uma imagem pode ter sido cortada e colocada em um negativo |
Foto cortesia de Ed Grabianowski A posição descentralizada deste retrato não é típica da maioria dos retratos do século XIX, mas das fotografias de falsos espíritos que se inventavam então |
Liebeck aponta que muitos caçadores de fantasmas estão andando para trás. Eles conduzem investigações com a idéia fixa e dogmática de que fantasmas existem. Durante o curso de uma investigação, eles irão interpretar quase tudo que encontram como uma evidência de um fantasma real. Leituras eletromagnéticas, pontos frios ou anormalidades fotográficas, tudo isso representa fenômenos fantasmagóricos adicionais, mas os caça-fantasmas nunca consideram outras soluções mais terrenas. Eles começam com a resposta na qual desejam chegar antes de iniciar a investigação.
Por outro lado, o método científico não possui uma solução pré-determinada para os problemas paranormais. Caça-fantasmas como Joe Nickell não objetivam nem a legitimação e nem a ridicularização de cada caso de assombração que encontram. Ao invés disso, um investigador paranormal examina a evidência em si e depois tenta descobrir para onde esta evidência o leva. No caso de Joe Nickell, as evidências nunca o levaram a um fantasma real.
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